Oh! Insensato coração
que me guia
no teu encalço,
que clama a tua esmola de amor.
Insensato!
Coração de vísceras que degladeia,
viceralmente,
contra um coração de pedra ...
Oh! Coração insensato
que bate, descompassadamente,
por teus sentimentos ...
Oh! Coração!
Porque ainda bates?
Por quem ainda vibras?
Se ainda chamas por um nome
que não te ouve,
atira-te do meu peito,
arrasta-te, curva-te
na direção dela!
Deixa-me viver em paz
ou morrer longe dessa paixão
que é só tua
e que não me diz respeito ...
Se és insensato,
a dor é só tua, coração de vísceras,
de sangue que pulsa, de emoção,
de paixão desregrada, de insensatez,
que é só tua e não minha.
Atira-te de mim, coração insensato!
Preciso viver em paz ....
Por RUI RICARDO RAMOS.
NOTA: Texto poetizado na noite do dia 24.03.2011 por volta das 22:54 horas. Inédito!
A noite sempre me inspirou..., diria eu!
que me guia
no teu encalço,
que clama a tua esmola de amor.
Insensato!
Coração de vísceras que degladeia,
viceralmente,
contra um coração de pedra ...
Oh! Coração insensato
que bate, descompassadamente,
por teus sentimentos ...
Oh! Coração!
Porque ainda bates?
Por quem ainda vibras?
Se ainda chamas por um nome
que não te ouve,
atira-te do meu peito,
arrasta-te, curva-te
na direção dela!
Deixa-me viver em paz
ou morrer longe dessa paixão
que é só tua
e que não me diz respeito ...
Se és insensato,
a dor é só tua, coração de vísceras,
de sangue que pulsa, de emoção,
de paixão desregrada, de insensatez,
que é só tua e não minha.
Atira-te de mim, coração insensato!
Preciso viver em paz ....
Por RUI RICARDO RAMOS.
NOTA: Texto poetizado na noite do dia 24.03.2011 por volta das 22:54 horas. Inédito!
A noite sempre me inspirou..., diria eu!
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