sábado, 27 de novembro de 2010

QUINTANA

Quintana se libertou
Viveu poesia,
O poeta verdadeiro,
Sem ler poesias:
(Lia artigos prá se inspirar.)
Morou nele mesmo
Prá viver sozinho,
Sem amores definitivos
Nem endereços fixos.
Morreu a simplidade da poesia,
Morreu fumando as desilusões.
A morte o libertou
Prá "dormir, finalmente, de sapatos."

Autor: RUI RICARDO RAMOS.

NOTA DO AUTOR: Este texto, poetizado em 06.05.1994, é uma homenagem ao grande poeta Mário Quintana o qual desencarnou em 05.05.1994

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Quem sou eu

Tenho 46 anos, sou casado e tenho uma flha que se chama Náheda Cecília e uma esposa chamada Geralda. Sou funcinário público do Poder Judiciário. Sou formado em dois cursos superiores: Engenharia de Minas e Licenciado em Ciências Geográficas. Vivo na bela e punjante cidade de Campina Grande - PB. Sou poeta por opção e por receio de perder-me nos bastidores das minhas idéias. Assim, transformo-as, tão somente, em palavras e poesias.