Subir a colina sombria do cerébro
e achar a ânsia louca que atormenta,
esconde a razão de ser
nos subúrbios lamacentos da mente.
Resgatar a dor
que estreita o coração
e travar com ela a luta mortal, final ...
Trancá-la dentro das duras grades da vontade,
atirá-la no poço sem fundo do esquecimento.
Voltar da luta
como triunfante vencedor,
depois, viver a vida
lutando pelo direito de viver
sem angústias, sem receios ...
Embora que, adiante,
por princípios ou caprichos
incompreensíveis da vida
se veja obrigado a voltar,
subir novamente a colina.
Por RUI RICARDO RAMOS.
NOTA: Texto poetizado em 1981. Inédito!
e achar a ânsia louca que atormenta,
esconde a razão de ser
nos subúrbios lamacentos da mente.
Resgatar a dor
que estreita o coração
e travar com ela a luta mortal, final ...
Trancá-la dentro das duras grades da vontade,
atirá-la no poço sem fundo do esquecimento.
Voltar da luta
como triunfante vencedor,
depois, viver a vida
lutando pelo direito de viver
sem angústias, sem receios ...
Embora que, adiante,
por princípios ou caprichos
incompreensíveis da vida
se veja obrigado a voltar,
subir novamente a colina.
Por RUI RICARDO RAMOS.
NOTA: Texto poetizado em 1981. Inédito!
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