Choro agora estes últimos momentos
que clamam da Justiça o julgo certo
e fazem deste suspiros, de paz isentos,
a visão perdida
de um sol estranho nas áreias do deserto.
Sinto agora não clarear no clã o chauvinismo
e exaurir a dor em toda a sua densidade,
quero, portanto, vos prevenir contra o cinismo
que se semeia,
ameaçando o esplendor da liberdade.
Canto agora a paz que outrora virá
prás terras do no clã.
É o vento, talvez, quem a trará
e dela viverá o homem
e qualquer ser, em todo o seu afã.
Por RUI RICARDO RAMOS.
NOTA: Texto poetizado em 16.02.1979. Inédito!
que clamam da Justiça o julgo certo
e fazem deste suspiros, de paz isentos,
a visão perdida
de um sol estranho nas áreias do deserto.
Sinto agora não clarear no clã o chauvinismo
e exaurir a dor em toda a sua densidade,
quero, portanto, vos prevenir contra o cinismo
que se semeia,
ameaçando o esplendor da liberdade.
Canto agora a paz que outrora virá
prás terras do no clã.
É o vento, talvez, quem a trará
e dela viverá o homem
e qualquer ser, em todo o seu afã.
Por RUI RICARDO RAMOS.
NOTA: Texto poetizado em 16.02.1979. Inédito!
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