Se em ondas bravas
vive a navegar o barco,
quem poderá mudar seu rumo?
O que me dói
é saber estar neste barco,
incapaz de direcioná-lo,
sem nenhuma bússola
capaz de discernir os pólos.
Por RUI RICARDO RAMOS.
NOTA: O presente texto foi poetizado em 04.07.1991. Inédito!
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