Coerente com o espírito
dista numa coexistência coeva,
coeternamente
dessa coisificação coercitiva.
Coleadamente,
coinquinou o próprio nome,
colapseou coitadamente
o seu ego
e coinchou
feito um suíno na cocha
aturdido por uma breve cognição.
Coaptou o coágulo coativo
das suas idéias e, coato,
criou cobaia de si mesmo.
Por RUI RICARDO RAMOS.
NOTA: Texto poetizado em 07.02.1992. Inédito!
Nenhum comentário:
Postar um comentário