O teu verde olhar me encanta.
Só de olhar os teus olhos verdes
a cintilarem, encanto-me.
Do meu canto te olho.
Canto e suspiro
a vertigem deste sentimento.
Suspiro deste teu jeito,
inspiro este teu cheiro.
Cheiro que imagino,
mas não posso me achegar.
E, se chego,
não tenho coragem de falar,
só de adorar
os teus olhos verdes
e suspirar do teu jeito de me olhar.
Por RUI RICARDO RAMOS.
NOTA: Eram tempos da minha juventude e da minha, consequente, imaturidade. Eram amores fervorosos, ingênuos e, muitas vezes, imaginários. Eram tempos de incertezas e de espinhas. De hormônios explodindo e de pensamentos inconfessáveis ...
Texto poetizado em 31.09.1980. Inédito!
Só de olhar os teus olhos verdes
a cintilarem, encanto-me.
Do meu canto te olho.
Canto e suspiro
a vertigem deste sentimento.
Suspiro deste teu jeito,
inspiro este teu cheiro.
Cheiro que imagino,
mas não posso me achegar.
E, se chego,
não tenho coragem de falar,
só de adorar
os teus olhos verdes
e suspirar do teu jeito de me olhar.
Por RUI RICARDO RAMOS.
NOTA: Eram tempos da minha juventude e da minha, consequente, imaturidade. Eram amores fervorosos, ingênuos e, muitas vezes, imaginários. Eram tempos de incertezas e de espinhas. De hormônios explodindo e de pensamentos inconfessáveis ...
Texto poetizado em 31.09.1980. Inédito!
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