quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

VAZIOS.

Quem dera
a noite ser infinita
e o homem
              - dela -
eterno prisioneiro

Quem dera
todo homem
e cada mulher
fossem boêmios
prá deslizarem
na brisa fria da noite
e, numa simetria
quase perfeita,
preencherem os seus vazios ...

Quem dera
fosse a noite
                - berço dos poetas -
e declamassem os seus encantos

Por RUI RICARDO RAMOS.

NOTA: Texto poetizado na madrugada do dia 14.03.1988. Inédito!

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Quem sou eu

Tenho 46 anos, sou casado e tenho uma flha que se chama Náheda Cecília e uma esposa chamada Geralda. Sou funcinário público do Poder Judiciário. Sou formado em dois cursos superiores: Engenharia de Minas e Licenciado em Ciências Geográficas. Vivo na bela e punjante cidade de Campina Grande - PB. Sou poeta por opção e por receio de perder-me nos bastidores das minhas idéias. Assim, transformo-as, tão somente, em palavras e poesias.