sexta-feira, 6 de maio de 2011

ÁRVORE.

O viço, o cio, a beleza...
o que fascina os olhos.
É o esplendor, o brotar da vida que
se revela, longe do desejo humano.
É a vontade divina tramando a sua grandeza absoluta,
na simplicidade de uma árvore.
Obra de arte composta
pelo mais límpido dos poetas.
Côres, folhas, galhos, caules e tronco...
tudo em perfeita harmonia,
de modo a não deixar obscuro
a sua autoria.

Por RUI RICARDO RAMOS.


NOTA: Texto poetizado em 06 de maio de 2011. Inédito!

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Quem sou eu

Tenho 46 anos, sou casado e tenho uma flha que se chama Náheda Cecília e uma esposa chamada Geralda. Sou funcinário público do Poder Judiciário. Sou formado em dois cursos superiores: Engenharia de Minas e Licenciado em Ciências Geográficas. Vivo na bela e punjante cidade de Campina Grande - PB. Sou poeta por opção e por receio de perder-me nos bastidores das minhas idéias. Assim, transformo-as, tão somente, em palavras e poesias.